A Semana Municipal da Umbanda e das Religiões de Matriz Africana, era para ser somente uma data de comemorações e festividades, mas transformou-se em um instrumento político, por dessinteresse do poder público e desconsideração dos famosos. Esses fatores que fizeram os avanços e retrocessos, as inúmeras lutas possibilitou nos aprendizado, crescimento significativo, durante esses 12 anos, desde aprovação da lei em 98. A consolidação de um movimento religioso, que adquiriu dimensões para além das práticas religiosas, tornou-se um instrumento de transformações de consciência, de luta por direitos, de deveres e responsabilidades, pelos os que aderem, que é trabalhar duro para resgatar o respeito para garantir a religião no futuro. Os religiosos em movimento,que participam são os que ajudaram colocar a cidade, como referência na história religiosa do estado e conseguentemente do Brasil.
O tempo as ações derrubam barreiras da invisibilidade e passam a escrever a história da religião no municipio e Guaíba. Com essas palavras Mãe Carmen de Oxalá, abre a fala antes de apresentar a programação oficial, XII Semana da Umbanda e Matriz Africana na reunião na Secretaria de Cultura e Desportos de Guaíba