O tema Pedra de Xango estava ausente da vida cotidiana dos guiabenses. Nas poucas vezes em que o assunto era tratado em espaços políticos e religiosos, com frequência a abordagem apresentava o assunto como algo distante no espaço e no tempo, que pouco tem a ver com a história e a cultura da cidade. Foi a partir dessa constatação que a Comissão Permanete da Semana Municipal da Umbanda e das Religiões de Matriz Africana, tomaram a iniciativa de retomar a discussão e a apropriação do território imaterial. A memória estava apagada. apartir do semináro Meio Ambiente de Religião de Matriz Africana , em 2007 que os religiosos de forma organizada, formando um coletivo que pretende levar a situação ao tombamento, é neste espaço que ocorreu o 1º Alujá na Pedra de Xangô.
Na foto, Everton de Ogum, Pai Luis Carlos de Oxum, Mãe Viviane de Ogum, MãE Carmen de Oxalá, Mãe Lésia de Oiá, Edinara de Xangô, Amauri de Ogum e Pai Roni de Ogum.
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